domingo, 25 de fevereiro de 2007

OS COMPANHEIROS DESCARTAM MAIS UM

Os companheiros andam mais assanhados que nunca, ao contrário do líder que anda deitado em berço esplêndido.

Como agora mandam e desmandam na câmara de horrores, estão mais vaidosos que a seleção brasileira (?), aquela que perdeu a copa porque os saltos se quebraram todos.

A certeza do apoio do líder e seus vassalos (ou serão escravos?) e a certeza da impunidade estão provocando fatos só vistos nos anos 60. Mas, nada para se espantar porque a esquerda se nutre do passado, de onde nunca consegue sair, principalmente agora que não tem mais lugar no mundo.

Essa união da CUT com os criminosos do MST é um exemplo.

A união de esquerdistas urbanos e "camponeses" poderia até ser considerado um resgate do "romantismo" vermelho, para quem acredita que a esquerda foi romântica algum dia.

Entretanto não dá mais pra fingir. Infelizmente para os cabeças dessas ações criminosas, os camponeses estão todos recebendo bolsa-esmola e nem querem saber de mourejar na roça. Por isso, precisam de figurantes. E, onde buscá-los? Ora, nos sindicatos, estes redutos dos desocupados, que exploram os trabalhadores enquanto fingem defendê-los.

Quer um exemplo? O próprio líder foi useiro e vezeiro da prática de usar os trabalhadores para chantagear empresários e aparecer como deus para os otários sindicalizados.

Agora, leio no G1 que os vermelhos, honrando sua tradição de DESCARTAR os “camaradas” que se tornam embaraçosos, abandonaram José Rainha, repudiando (por conveniência) suas últimas ações.

José Rainha, que foi julgado e condenado várias vezes por suas ações criminosas no Pontal do Paranapanema perdeu a utilidade. Depois disso, contra ele surgiu até uma denúncia de desvio de dinheiro do bando. Essa é uma tática usual entre os esquerdistas, está na cartilha vermelha.

Que pena, não? Depois de invadir, destruir e incentivar a invasão de propriedade privada naquela região, durante anos, trabalhando para o MST de Stédile, agora, de acordo com Valmir Rodrigues Chaves, um dos mais respeitados líderes do MST no Pontal, “nas direções regional, estadual e nacional, ele não apita uma vírgula. As lideranças que o seguiram estão afastadas.”

Está provando do próprio veneno.

Com esse exemplo, imagino o que será feito com os “aliados” do líder na coalização para infestar os cargos públicos da república.
Os companheiros andam mais assanhados que nunca, ao contrário do líder que anda deitado em berço esplêndido.

Como agora mandam e desmandam na câmara de horrores, estão mais vaidosos que a seleção brasileira (?), aquela que perdeu a copa porque os saltos se quebraram todos.

A certeza do apoio do líder e seus vassalos (ou serão escravos?) e a certeza da impunidade estão provocando fatos só vistos nos anos 60. Mas, nada para se espantar porque a esquerda se nutre do passado, de onde nunca consegue sair, principalmente agora que não tem mais lugar no mundo.

Essa união da CUT com os criminosos do MST é um exemplo.

A união de esquerdistas urbanos e "camponeses" poderia até ser considerado um resgate do "romantismo" vermelho, para quem acredita que a esquerda foi romântica algum dia.

Entretanto não dá mais pra fingir. Infelizmente para os cabeças dessas ações criminosas, os camponeses estão todos recebendo bolsa-esmola e nem querem saber de mourejar na roça. Por isso, precisam de figurantes. E, onde buscá-los? Ora, nos sindicatos, estes redutos dos desocupados, que exploram os trabalhadores enquanto fingem defendê-los.

Quer um exemplo? O próprio líder foi useiro e vezeiro da prática de usar os trabalhadores para chantagear empresários e aparecer como deus para os otários sindicalizados.

Agora, leio no G1 que os vermelhos, honrando sua tradição de DESCARTAR os “camaradas” que se tornam embaraçosos, abandonaram José Rainha, repudiando (por conveniência) suas últimas ações.

José rainha, que foi julgado e condenado várias vezes por suas ações criminosas no Pontal do Paranapanema perdeu a utilidade. Depois disso, contra ele surgiu até uma denúncia de desvio de dinheiro do bando. Essa é uma tática usual entre os esquerdistas, está na cartilha vermelha.

Que pena, não? Depois de invadir, destruir e incentivar a invasão de propriedade privada naquela região, durante anos, trabalhando para o MST de Stédile, agora, de acordo com Valmir Rodrigues Chaves, um dos mais respeitados líderes do MST no Pontal, “nas direções regional, estadual e nacional, ele não apita uma vírgula. As lideranças que o seguiram estão afastadas.”

Está provando do próprio veneno.

Com esse exemplo, imagino o que acontecerá com os “aliados” do líder na coalização para infestar os cargos públicos da república.

Tomara que todos tenham destino semelhante ao de Rainha.

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